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("Cícero do foto": morto com tiro na nuca) |
Por volta das 14h00 desta segunda-feira (13/10) Rodrigo Lopes, de 18 anos, foi preso por policias militares e civis da Paraíba e do Rio Grande do Norte.
Ele é acusado do sequestro seguido de morte do comerciante Cícero Vicente da Silva, Cícero do Foto, de 68 anos.
O crime aconteceu no domingo (12).
Com ele foi apreendido um Fiat Uno de cor branca, que segundo a polícia teria sido usado no crime.
Já hoje (terça-feira, 14) foi aprendido um menor que também participou do homicídio.
Ele afirmou que um albergado conhecido como “Tiago” matou o comerciante com um tiro na nuca.
Todos os envolvidos moram em Jaçana/RN.
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(Material encontrado no carro de Rodrigo) |
O adolescente contou que estava em Nova Floresta, com Rodrigo, para assistir o desfile cívico que acontecia na cidade.
Em seguida retornaram para Jaçanã.
No início da noite, já na companhia de Tiago, foram à Cuité, no Curimataú e na volta, já em Nova Floresta, avistaram um Fox parado com a porta aberta.
Segundo o menor, Tiago solicitou que Rodrigo desse a volta no carro em que estavam e em seguida abordou o dono do veículo com uma arma, entrando em seguida no carro da vítima e se dirigiram ao local onde Cícero foi executado.
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(Delegado Durval Barros) |
O menor ainda disse não ter visto o crime, pois ele e Rodrigo perderam “de vista” o carro onde Tiago e o comerciante estavam. A arma do crime seria de Rodrigo, mas já estava com o Tiago na hora do crime.
O adolescente ainda disse que só tomou conhecimento do assassinato no outro dia e que, para ele, o motivo do crime deve ter sido para Tiago obter dinheiro para comprar drogas.
Ele contou também que o pneu dianteiro do Uno estourou quando estava se dirigindo por uma estrada de terra ao seguir o Fox.
Já Rodrigo, em depoimento alegou que estava em Nova Floresta e seguia para Jaçanã quando o pneu estourou, mas ao invés de seguir pelo asfalto, decidiu seguir por uma estrada de terra.
Isso chamou a atenção do delegado da Polícia Civil, Durval Barros.
Para ele fato de Rodrigo não ter utilizado a pista até Jaçanã, (de apenas 2km) e ter preferido circular em alta velocidade em uma estrada de barro por mais de 6km, danificando completamente o pneu do carro, é uma atitude suspeita.
Durval não tem dúvidas do envolvimento dos acusados no crime.
(Fonte e Fotos Cuité 89 FM)
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